Com sua lendária cartola e a vasta cabeleira, o guitarrista falou sobre a carreira solo, o uso de drogas e o passado com o Guns. “Tocar com eles era sempre incrível”, diz o guitarrista, que lembrou quando esteve no Brasil com a banda em 1991, tocando no Rock In Rio. “Foi uma dessas coisas que você nunca esquece, a emoção de tocar para 100 mil pessoas é muito boa”, afirmou.
Com jeito tímido e de poucos sorrisos, Slash evitou falar mais sobre sua experiência no Guns N’Roses ou sua relação com o líder do grupo. Logo no início da entrevista, o assessor de imprensa do músico avisou aos jornalistas que eram proibidas perguntas a respeito dos conflitos entre Slash e Axl ou sobre a possibilidade de reunião da banda.
Carreira soloSlash vem mostrar o resultado de seu primeiro álbum solo, intitulado “Slash”, que reúne músicas de toda sua carreira e participações de nomes de peso como Ozzy Osbourne, Alice Cooper, Dave Grohl, do Foo Fighters, e Fergie, do Black Eyed Peas. “É uma honra ter gravado com esse time maravilhoso”, afirma o guitarrista.
No palco, o ex-Guns promete um repertório que vai de clássicos de sua antiga banda, como “Sweet child o’ mine” e “Paradise city”, novas como “Back from Cali”, do próprio disco solo, além de “Sucker train blues” e “Fall to pieces”, do Velvet Revolver – grupo que o guitarrista teve com Scott Weiland, do Stone Temple Pilots.
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